4 de julho de 2012

Resultado da Assembléia

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Na tarde de hoje, 04/07/2012, os metroviários reunidos em Assembléia Geral, decidiram por votação, como segue:
Foram colocadas três proposta, para a preciação da categoria:
1 - Encerramento das negociações com a Trensurb e assinatura do Acordo Coletivo na sua totalidade, com manutenção das Cláusulas Econômicas e modificações em sete Cláusulas Sindicais,
2 - Encerrameto das negociações com a Trensurb e assinatura do Acordo Coletivo parcialmente, com manutenção das Clásulas Econômicas e ajuzizamento das Claúsulas Sindicais,
3 - Manutenção das negociações com a Trensurb e não assinatura do Acordo Coletivo.
Para melhor andamanto da Assembléia, a terceira proposta foi colocada em destaque, para votação individual, resultando na sua eliminação, decidido por maioria absoluta dos presentes, pelo não adiamento da assinatura do acordo coletivo.
Logo após, foram colocadas em votação as propostas restantes, ficando estabelecido, por votação e maioria absoluta, a seguinte determinação da Assembléia Geral:

- Aprovada a assinatura do Acordo Coletivo 2012/13 na íntegra,  conforme proposta apresentada pela Trensurb, com manutenção das Cláusulas Econômicas e com o ajuizamento das Cláusulas Sindicais.

Indice de reajuste sobre as cláusulas econômicas: 5,1%
************* 

Trensurb insiste em acabar com as garantias sindicais

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Em mais uma tentativa de resolver o impasse nas negociações do dissídio coletivo de 2012/2013, entre a Trensurb e os metroviários, a direção do Sindimetrô participou nesta segunda-feira, dia 2, de uma audiência no TRT, mediada pela Justiça do Trabalho. A empresa se manteve intransigente em relação às cláusulas sociais, estando apenas disposta a negociar as econômicas.
Pela proposta da Trensurb, os suplentes de representantes sindicais e os reintegrados por ordem do INSS que têm que ser readaptados a novas funções perdem a estabilidade que estava assegurada pelo acordo coletivo,  após um ano de encerramento do cargo.
O Sindimetrô repudia com veemência a posição de intransigência da empresa, cujos gestores foram dirigentes do sindicato, se beneficiaram da imunidade sindical e agora, por vingança pessoal, querem acabar com uma prática consagrada nas relações trabalhistas e que nem os governos de direita ousaram terminar.
A posição do sindicato é muito clara: aceita os termos das cláusulas econômicas e vai ajuizar na Justiça do Trabalho as cláusulas sociais que se referem às práticas sindicais. Caberá a Assembleia Geral desta quarta-feira a decisão final. Todos ao sindicato, o futuro da defesa dos interesses dos metroviários está em jogo e depende de seu voto.

3 de julho de 2012

IMPRENSA: Protesto dos Metroviários

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Em matéria publicada no site ClicRBS e Zero Hora, finalmente a imprensa deu maior importância ao protesto e reinvidicações dos metroviários.


Foi marcado pelo protesto dos metroviários, na Estação Rio do Sinos, em São Leopoldo, a cerimônia de inauguração do novo terminal do...


28 de junho de 2012

Tickets Alimentação e Refeição

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O SINDIMETRO-RS protocolou junta à Direção da TRENSURB, um ofício notificando sobre a falta de depósito dos Tickets Alimentação e Refeição, caso os valores não sejam depositados até as 24:00h do dia 30 de Junho de 2012, próximo sábado, os funcionários deverão se dirigir ao refeitório da Empresa, para exercerem o seu direito à alimentação, nos horários como abaixo segue:
Turno Manhã e Horário Comercial: das 11:00h às 13:00hs
Turno Tarde: das 18:00hs às 19:30hs
Turno Noite: das 00:00hs às 02:00hs

ASSEMBLÉIA GERAL - 27/06/2012

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Em Assembléia Geral, relaizada no dia 27 de Junho de 2012, a categoria dos metrovíarios resolveu rejeitar a proposta indecorosa de acordo sugerida pela diretoria da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S/A - TRENSURB, que tem como objetivo acabar com o Sindicato dos Metroviários do Rio Grande do Sul e as relações sindicais no futuro.
A Assessoria Jurídica do SINDIMETRO-RS, agendou para Segunda-Feira, dia  02 de Junho de 2012, às 09:00h, outra Audiência de Conciliação, na Justiça do Trabalho.
Comunicamos e deixamos claro que, em hipótese nenhuma será aceito, retirar ou incluir, cláusulas no Acordo Coletivo 2012/13, que venham a prejudicar o futuro do SINDIMETRO-RS e a categoria.

A Diretoria 

26 de junho de 2012

Audiência de Conciliação

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Foi realizada nesta tarde, no Ministério Público, a Audiência de Conciliação do Acordo Coletivo 2012, entre o SINDIMETRO e a TRENSURB, ficando acordado, conforme segue:
- Fica mantido a estabilidade e o número de Representantes Sindicais, conforme acordos passados,
- a partir de 1º de Maio de 2013, os sulplentes à representantes sindicais, não terão estabilidade,
- a Empresa reconhece as Comissões por Setores.

Tentou-se de todas as formas manter os itens das clausulas sociais intactos e esclarecemos que a intenção da Empresa é extinguir a representação sindical, foi comunicado que a não aprovação dos itens acima citados, levará as clausulas do acordo coletivo, referente a representação sindical, ao ajuizamento das mesmas.

Convocamos a categoria para a Assembléia Geral, com a seguinte pauta:
- avaliar o encaminhamento das negociações com a empresa,
- Esclarecer os itens negociados e acordados no Ministério Público,
- Colocar em votação a aprovação ou reprovação do Acordo Coletivo 2012.

Horario: 15 horas
Local: Sede do SINDIMETRO-RS

25 de junho de 2012

COMUNICADO URGENTE

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O Sindimetrô comunica aos trabalhadores da Trensurb que a empresa aplicou um golpe baixo na categoria, no momento de assinar o acordo salarial que foi aprovado na Assembleia Geral do dia 21 de junho. Ela excluiu de forma arbitrária e unilateral cláusulas que não haviam sido discutidas nas negociações entre o sindicato e a empresa.
São cláusulas de direitos sociais, das quais as relações sindicais fazem parte. Foram excluídas as cláusulas:
1) Sexagésima: representante sindical
2) Sexagésima Primeira: garantias para dirigentes sindicais (estabilidade de um ano após o final do mandato).
3) Sexagésima segunda: liberação para reuniões ( diminuição de 1.400 para 1.000 horas).
4) Sexagésima sexta: comissões por setor.
Diante deste novo quadro apresentado pela direção da empresa, o Sindimetrô recusou a assinar o acordo, pediu mediação da Justiça do Trabalho para o impasse, o que será feito nesta terça-feira, dia 26, e está convocando a categoria para nova Assembleia Geral, na sede do Sindicato, na quarta-feira, dia 27.
Os trabalhadores devem ter consciência que foram enganados pela direção da empresa, que foram usados como massa de manobra de pelegos que votaram pela aceitação do acordo e agora estão sendo punidos com o não depósito do vale refeição, entre outras medidas punitivas.
A empresa está tentando confundir ainda mais os trabalhadores ao divulgar que foi ela que pediu a mediação da Justiça do Trabalho para resolver o impasse que ela mesmo provocou. Na verdade, foi o Sindimetrô, através d e ofício, que encaminhou dia 22, sexta-feira, o pedido de intermediação da desembargadora Rosane Serafini Casanova, após a tentativa da empresa de impor sua vontade, sem que tenha havido negociação com a categoria. Isto mostra o desespero da direção da Trensurb que além de não cumprir com a palavra dada aos trabalhadores espalha inverdades para confundir e enganar a categoria.
A empresa colocou também no seu sistema interno que o sindicato se recusou a assinar o acordo parcialmente. O Sindimetrô tem documentação para provar que, desde a primeira reunião, a Trensurb colocou como condição: Ou assina todo o acordo ou ele não terá validade. Mais uma mentira que será desmascarada na audiência com a Justiça do Trabalho, através de documentos.

6 de junho de 2012

Reunião de negociação 6/6/2012

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Hoje dia 6 de junho ocorreu mais uma reunião de negociação da Empresa com a Diretoria do Sindimetrô, a contra- proposta  apresentada, pelo sindicato foi a seguinte:

- Referente ao indice: IPCA + 9% de aumento real
-Prorrogação do Acordo Coletivo
- De 26 tickets para 30 tickets, corrigidos pelos indices econômicos
- Risco de Vida para o setor Seest e Setra ( 20%)
-Fim da escala 4x2
-Pagamento do dia parado
- Fim da redução da Hora noturna


Apartir do dia 11 de junho a Empresa apresentará alguma resposta a categoria.

24 de maio de 2012

Liberação de telefone

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 As liberações  de ligações para telefones fixos, foi mais vitória do SINDIMETRÔ/ RS.

A primeira reunião para tratar desse assunto foi no dia  16 de janeiro, como mostra a publicação no Blog Sindimetrô, desta mesma data

http://sindimetrors.blogspot.com.br/2012/01/sindicato-tem-reuniao-com-area-da.html
 
 Segue a abaixo a postagem.

Hoje, os dirigentes sindicais Noêmia, Teófilo, Ailton e Pinheiro compareceram em uma reunião previamente agendada com o gerente de operação da Trensurb, Rubenildo Ignácio, para tratar de vários assuntos referentes a problemas nas estações, entre eles:

Liberação dos telefones nas estações;

Acesso ao Notes;

Solicitação de segurança 24h na estação Mathias Velho;

Cartões Sim: horários das recargas (demandas de domingos e feriados), problemas técnicos e conexões.
 
 
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A liberação dos telefonemas foi cedida no dia 8 de maio de 2012.

18 de maio de 2012

Calendário de mobilização

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ATENÇÃO A ASSEMBLÉIA É PERMANENTE, PERMANEÇA SEMPRE QUE POSSÍVEL NO PÁTIO.

COMANDO DE GREVE( Diretoria do sindicato, Representantes sindicais  e metroviários interessados): 

1        DOMINGO( 20 DE MAIO)
   CONCENTRAÇÃO  DO COMANDO DE GREVE SERÁ A PARTIR DAS 22H, NA SALA DOS PILOTOS (PÁTIO)
Ramal: 8360


DOMINGO (20 DE MAIO)
PARA  OS FUNCIONÁRIOS QUE FARÃO TURNO NOITE, REGISTRE A ENTRADA NORMALMENTE E REGISTRE A SAÍDA A MEIA- NOITE  E  AGUARDE AS ORIENTAÇÕES DO COMANDO DE GREVE.


SEGUNDA- FEIRA ( 21 DE MAIO)
 CONCENTRAÇÃO:  A partir das 05:30, no saguão do prédio administrativo, será servido café da manhã para a categoria metroviária.

17 de maio de 2012

Dilma Rousseff não vem para o Estado na segunda-feira

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Possibilidade da presidente inaugurar duas novas estações do trem não se confirmou.

Hygino Vasconcellos/Da Redação


Novo Hamburgo  - Foi descartada a vinda da presidente Dilma Rousseff na segunda-feira para o Rio Grande do Sul. A Secretaria de Imprensa do Gabinete da Presidência da República não esclareceu os
motivos. "Foi uma previsão que não se confirmou'', informou a assessoria de comunicação. O Gabinete chegou a abrir chamada para credenciamento de jornalistas para acompanhar a presidente durante a vinda ao Estado.
A expectativa era de que Dilma inaugurasse as duas estações da expansão do Trensurb: Rio dos Sinos, em São Leopoldo, e Santo Afonso, em Novo Hamburgo.
A possível vinda da presidente também motivou a possível paralisação das 24 horas do dia 21 de maio dos metroviários, que reivindicam aumento salarial.
Conforme o diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, não haverá inauguração formal sem a vinda da presidente Dilma. A empresa vai avaliar entre domingo e segunda-feira a abertura das duas novas estações ao público, o que pode ocorrer na terça-feira. Conforme Kasper, ums dos prováveis motivos da presidente não vir ao RS é o anúncio da paralisação dos metroviários para o dia 21 de maio.
 
 

PARALISAÇÃO 21 DE MAIO

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O SINDICATO DOS METROVIÁRIOS INFORMA: A PARALISAÇÃO É NO DIA 21 DE MAIO.


Pelo Brasil afora os metroviários entram em greve por não suportarem mais o desrespeito do governo com essa categoria. A paralisação, a partir do dia 21, segunda-feira, data em que a presidenta Dilma Roussef virá  a Porto Alegre para inaugurar as duas novas estações do metrô de superfície. A luta dos metroviários neste momento é também contra o descaso da empresa, responsável pela má conservação da via permanente (trilhos e cabos), causando cada vez mais o sucateamento dos trens. Tal postura produz risco de graves acidentes e panes frequentes, que ocasionam atrasos e prejuízos aos milhares de usuários da Trensurb.

PARALISAÇÃO 21 DE MAIO

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A  PARALISAÇÃO É DIA 21 DE MAIO ( SEGUNDA- FEIRA).

Referente a Assembléia do dia 17/05

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14 de maio de 2012

Chega de Sufoco! mais metrô e ferrovia! Menos tarifa

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“População pobre e trabalhadora é mais penalizada pelo caos do transporte”

O caos dos transportes públicos afeta milhões de trabalhadores em todo o país. Para falar dessa situação e da campanha salarial dos metroviários de São Paulo, o Opinião entrevistou o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino Prazeres




Como você avalia a crise no transporte público, que não
afeta apenas São Paulo, mas todo o Brasil?


Altino Prazeres – Fizemos um seminário no sindicato e a conclusão foi de que existe uma priorização histórica do modelo rodoviário em contraposição ao metroferroviário, que significa transporte sobre trilhos.

Há países, como os EUA, em que o modelo metroferroviário é maior do que o rodoviário. No Brasil, é justamente o inverso. Aqui 70% do transporte são feitos pela rodovia. Isso afeta tanto o transporte da carga quanto a locomoção das pessoas nas grandes cidades e explica as razões do caos dos engarrafamentos.

Na verdade, existe, em nome das multinacionais automobilísticas, uma prioridade do transporte rodoviário. E no Brasil, ao contrário dos outros países, também houve um desmonte do que existia da malha ferroviária. A malha ferroviária do Brasil foi destruída. E agora, com o caos do trânsito, começa uma discussão muito importante sobre quais são as saídas. Obviamente, volta a proposta sobre a adoção do modelo metroferroviário. O desmonte da malha ferroviária, a falta da adoção de um modelo metroferroviário levou o nosso país a acumular décadas de atraso quanto ao transporte. O investimento público neste tipo de modelo seria a solução para o caos do trânsito e, também, para o transporte de cargas em geral no país, da produção industrial e agrícola.

No entanto, os governos não estão dispostos a financiar esse modelo. Veja o caso de São Paulo. Com o atual ritmo de construção do metrô da capital paulista, seria preciso, no mínimo, 60 anos para alcançar os 200 quilômetros de metrô necessários para atender a população.

Outro problema é que esse desmonte também influenciou a alta tarifa dos transportes. Aqui em São Paulo – e sabemos que em muitas outras cidades também – a tarifa aumentou muito mais do que a inflação. A população pobre e trabalhadora é mais penalizada. Nós achamos que o transporte deve ser subsidiado pelo poder público para que os trabalhadores paguem uma tarifa muito abaixo do valor que é cobrado hoje. A alta tarifa mostra que os governantes estão privando a população de seu direito ao transporte.

Como o sindicato está levando essa discussão para a população?
Altino – Desde dezembro, estamos distribuindo panfletos à população. Já distribuímos mais de 100 mil cartas aos usuários do sistema nas principais estações de metrô. Também estamos distribuindo um jornal na porta das estações. Nosso objetivo é dialogar com a população. Um dos temas que abordamos é justamente da tarifa abusiva. Em nossos materiais, mostramos como a tarifa do metrô de São Paulo é uma das mais caras do mundo, muito acima da inflação.

Também participamos dos protestos contra o preconceito social manifestado pelos moradores de Higienópolis, tradicional bairro de elite da cidade. O Sindicato dos Metroviários de São Paulo repudia a atitude servil do governo Alckmin, de alterar o projeto original da construção da estação Angélica da Linha 6-Laranja, sucumbindo à exigência de uma ínfima parte de moradores que, movida pelo preconceito, recusou o metrô no bairro. Essa elite alegava que o metrô poderia trazer “gente diferenciada” ao bairro, isto é, trabalhadores pobres. Por isso, fomos ao “churrascão da gente diferenciada” para mostrar que estamos favoráveis à ampliação das linhas de metrô.

Qual é a situação dos trabalhadores do metrô hoje?
Altino – O lema da nossa campanha salarial este ano é “Chega de sufoco”. Isso porque queremos mostrar tanto a insatisfação da população quanto a dos trabalhadores do metrô. Há uma terceirização enorme, acompanhada por uma política de privatização através das Parcerias Público-Privadas (PPPs), já implementada na linha 4-Amarela, cuja construção ficou tristemente conhecida pelo desastre da estação Pinheiros que desabou e matou sete pessoas em 2007. Além disso, essa política de PPPs está sendo estendida pelo governo federal em algumas linhas que são controladas pelo Estado. Somos contra essa privatização disfarçada, contra a terceirização e os ataques aos direitos dos trabalhadores.

Por outro lado, constatamos que houve um aumento enorme de usuários, enquanto o número de trabalhadores metroviários não cresceu na mesma proporção. Estão faltando seguranças no metrô, agentes de estação, operadores de trem, pessoal da manutenção. Inclusive está faltando gente para o setor administrativo.

Se não houver hora-extra, o metrô não funciona. Se os metroviários resolvessem parar de fazer horas-extras, o metrô iria parar também. Por exemplo, se os seguranças não fizerem horas-extras, não tem gente pra garantir a segurança de eventos como os jogos de futebol. O sindicato é contra essa superexploração. Por isso, na última assembleia da categoria, orientamos os trabalhadores a não realizarem mais horas-extras.

Além dessa superexploração, há uma defasagem salarial. Os metroviários de 15 anos atrás tinham um determinado nível salarial. Hoje, porém, o nível é muito mais baixo. Combinado com isso, o metrô contratou os novos trabalhadores com salários muito menores. Isso criou uma realidade muito distinta entre os salários dos antigos e o salário dos novos. Na verdade, há uma redução dos salários que vem se acumulado por anos. Vamos fazer uma assembleia no próximo dia 26. Nossa campanha chegou a um momento decisivo. Caso o governo se mantenha intransigente, os metroviários de São Paulo podem parar.


Fonte: Jornal Opinao Socialista/ Edição nº 424 De 24 de Maio a 7 de Junho

8 de maio de 2012

Aviso

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O Sindimetrô informa que estão liberadas ligações para telefones fixos, nas estações.
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EM MEMÓRIA:     ÁLVARO TOMASETTO (1961 -  2011) SEMEL     
       MORTE EM ACIDENTE DE TRABALHO: NUNCA MAIS!
                                 SINDIMETRÔ/RS

REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO COM A EMPRESA

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REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO COM A EMPRESA

 

AMANHÃ (QUARTA- FEIRA) 9 DE MAIO,  ÀS 14 HORAS  OCORRERÁ A PRIMEIRA  RODADA  DE NEGOCIAÇÕES DA CAMPANHA SALARIAL  DOS METROVIÁRIOS.

Para mostrar a unidade dos trabalhadores e dizer que não aceitamos enrolações na nossa luta, todos os metroviários estão convocados a participar do SALSIPÃO, a partir das 12h, no pátio da empresa.

Compareça, mobilize seus colegas. A luta por melhores salários é de todos os trabalhadores, não apenas do Sindicato. Quanto maior a pressão, maior a chance de vitória. Não se omita, nem deixe que interesses pessoais e escusos nos divida ou prejudique a luta por condições dignas de trabalho e salários justos. TODOS AO PÁTIO PARA MOSTRAR NOSSA FORÇA!