24 de maio de 2012

Liberação de telefone

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 As liberações  de ligações para telefones fixos, foi mais vitória do SINDIMETRÔ/ RS.

A primeira reunião para tratar desse assunto foi no dia  16 de janeiro, como mostra a publicação no Blog Sindimetrô, desta mesma data

http://sindimetrors.blogspot.com.br/2012/01/sindicato-tem-reuniao-com-area-da.html
 
 Segue a abaixo a postagem.

Hoje, os dirigentes sindicais Noêmia, Teófilo, Ailton e Pinheiro compareceram em uma reunião previamente agendada com o gerente de operação da Trensurb, Rubenildo Ignácio, para tratar de vários assuntos referentes a problemas nas estações, entre eles:

Liberação dos telefones nas estações;

Acesso ao Notes;

Solicitação de segurança 24h na estação Mathias Velho;

Cartões Sim: horários das recargas (demandas de domingos e feriados), problemas técnicos e conexões.
 
 
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A liberação dos telefonemas foi cedida no dia 8 de maio de 2012.

18 de maio de 2012

Calendário de mobilização

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ATENÇÃO A ASSEMBLÉIA É PERMANENTE, PERMANEÇA SEMPRE QUE POSSÍVEL NO PÁTIO.

COMANDO DE GREVE( Diretoria do sindicato, Representantes sindicais  e metroviários interessados): 

1        DOMINGO( 20 DE MAIO)
   CONCENTRAÇÃO  DO COMANDO DE GREVE SERÁ A PARTIR DAS 22H, NA SALA DOS PILOTOS (PÁTIO)
Ramal: 8360


DOMINGO (20 DE MAIO)
PARA  OS FUNCIONÁRIOS QUE FARÃO TURNO NOITE, REGISTRE A ENTRADA NORMALMENTE E REGISTRE A SAÍDA A MEIA- NOITE  E  AGUARDE AS ORIENTAÇÕES DO COMANDO DE GREVE.


SEGUNDA- FEIRA ( 21 DE MAIO)
 CONCENTRAÇÃO:  A partir das 05:30, no saguão do prédio administrativo, será servido café da manhã para a categoria metroviária.

17 de maio de 2012

Dilma Rousseff não vem para o Estado na segunda-feira

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Possibilidade da presidente inaugurar duas novas estações do trem não se confirmou.

Hygino Vasconcellos/Da Redação


Novo Hamburgo  - Foi descartada a vinda da presidente Dilma Rousseff na segunda-feira para o Rio Grande do Sul. A Secretaria de Imprensa do Gabinete da Presidência da República não esclareceu os
motivos. "Foi uma previsão que não se confirmou'', informou a assessoria de comunicação. O Gabinete chegou a abrir chamada para credenciamento de jornalistas para acompanhar a presidente durante a vinda ao Estado.
A expectativa era de que Dilma inaugurasse as duas estações da expansão do Trensurb: Rio dos Sinos, em São Leopoldo, e Santo Afonso, em Novo Hamburgo.
A possível vinda da presidente também motivou a possível paralisação das 24 horas do dia 21 de maio dos metroviários, que reivindicam aumento salarial.
Conforme o diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, não haverá inauguração formal sem a vinda da presidente Dilma. A empresa vai avaliar entre domingo e segunda-feira a abertura das duas novas estações ao público, o que pode ocorrer na terça-feira. Conforme Kasper, ums dos prováveis motivos da presidente não vir ao RS é o anúncio da paralisação dos metroviários para o dia 21 de maio.
 
 

PARALISAÇÃO 21 DE MAIO

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O SINDICATO DOS METROVIÁRIOS INFORMA: A PARALISAÇÃO É NO DIA 21 DE MAIO.


Pelo Brasil afora os metroviários entram em greve por não suportarem mais o desrespeito do governo com essa categoria. A paralisação, a partir do dia 21, segunda-feira, data em que a presidenta Dilma Roussef virá  a Porto Alegre para inaugurar as duas novas estações do metrô de superfície. A luta dos metroviários neste momento é também contra o descaso da empresa, responsável pela má conservação da via permanente (trilhos e cabos), causando cada vez mais o sucateamento dos trens. Tal postura produz risco de graves acidentes e panes frequentes, que ocasionam atrasos e prejuízos aos milhares de usuários da Trensurb.

PARALISAÇÃO 21 DE MAIO

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A  PARALISAÇÃO É DIA 21 DE MAIO ( SEGUNDA- FEIRA).

Referente a Assembléia do dia 17/05

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14 de maio de 2012

Chega de Sufoco! mais metrô e ferrovia! Menos tarifa

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“População pobre e trabalhadora é mais penalizada pelo caos do transporte”

O caos dos transportes públicos afeta milhões de trabalhadores em todo o país. Para falar dessa situação e da campanha salarial dos metroviários de São Paulo, o Opinião entrevistou o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino Prazeres




Como você avalia a crise no transporte público, que não
afeta apenas São Paulo, mas todo o Brasil?


Altino Prazeres – Fizemos um seminário no sindicato e a conclusão foi de que existe uma priorização histórica do modelo rodoviário em contraposição ao metroferroviário, que significa transporte sobre trilhos.

Há países, como os EUA, em que o modelo metroferroviário é maior do que o rodoviário. No Brasil, é justamente o inverso. Aqui 70% do transporte são feitos pela rodovia. Isso afeta tanto o transporte da carga quanto a locomoção das pessoas nas grandes cidades e explica as razões do caos dos engarrafamentos.

Na verdade, existe, em nome das multinacionais automobilísticas, uma prioridade do transporte rodoviário. E no Brasil, ao contrário dos outros países, também houve um desmonte do que existia da malha ferroviária. A malha ferroviária do Brasil foi destruída. E agora, com o caos do trânsito, começa uma discussão muito importante sobre quais são as saídas. Obviamente, volta a proposta sobre a adoção do modelo metroferroviário. O desmonte da malha ferroviária, a falta da adoção de um modelo metroferroviário levou o nosso país a acumular décadas de atraso quanto ao transporte. O investimento público neste tipo de modelo seria a solução para o caos do trânsito e, também, para o transporte de cargas em geral no país, da produção industrial e agrícola.

No entanto, os governos não estão dispostos a financiar esse modelo. Veja o caso de São Paulo. Com o atual ritmo de construção do metrô da capital paulista, seria preciso, no mínimo, 60 anos para alcançar os 200 quilômetros de metrô necessários para atender a população.

Outro problema é que esse desmonte também influenciou a alta tarifa dos transportes. Aqui em São Paulo – e sabemos que em muitas outras cidades também – a tarifa aumentou muito mais do que a inflação. A população pobre e trabalhadora é mais penalizada. Nós achamos que o transporte deve ser subsidiado pelo poder público para que os trabalhadores paguem uma tarifa muito abaixo do valor que é cobrado hoje. A alta tarifa mostra que os governantes estão privando a população de seu direito ao transporte.

Como o sindicato está levando essa discussão para a população?
Altino – Desde dezembro, estamos distribuindo panfletos à população. Já distribuímos mais de 100 mil cartas aos usuários do sistema nas principais estações de metrô. Também estamos distribuindo um jornal na porta das estações. Nosso objetivo é dialogar com a população. Um dos temas que abordamos é justamente da tarifa abusiva. Em nossos materiais, mostramos como a tarifa do metrô de São Paulo é uma das mais caras do mundo, muito acima da inflação.

Também participamos dos protestos contra o preconceito social manifestado pelos moradores de Higienópolis, tradicional bairro de elite da cidade. O Sindicato dos Metroviários de São Paulo repudia a atitude servil do governo Alckmin, de alterar o projeto original da construção da estação Angélica da Linha 6-Laranja, sucumbindo à exigência de uma ínfima parte de moradores que, movida pelo preconceito, recusou o metrô no bairro. Essa elite alegava que o metrô poderia trazer “gente diferenciada” ao bairro, isto é, trabalhadores pobres. Por isso, fomos ao “churrascão da gente diferenciada” para mostrar que estamos favoráveis à ampliação das linhas de metrô.

Qual é a situação dos trabalhadores do metrô hoje?
Altino – O lema da nossa campanha salarial este ano é “Chega de sufoco”. Isso porque queremos mostrar tanto a insatisfação da população quanto a dos trabalhadores do metrô. Há uma terceirização enorme, acompanhada por uma política de privatização através das Parcerias Público-Privadas (PPPs), já implementada na linha 4-Amarela, cuja construção ficou tristemente conhecida pelo desastre da estação Pinheiros que desabou e matou sete pessoas em 2007. Além disso, essa política de PPPs está sendo estendida pelo governo federal em algumas linhas que são controladas pelo Estado. Somos contra essa privatização disfarçada, contra a terceirização e os ataques aos direitos dos trabalhadores.

Por outro lado, constatamos que houve um aumento enorme de usuários, enquanto o número de trabalhadores metroviários não cresceu na mesma proporção. Estão faltando seguranças no metrô, agentes de estação, operadores de trem, pessoal da manutenção. Inclusive está faltando gente para o setor administrativo.

Se não houver hora-extra, o metrô não funciona. Se os metroviários resolvessem parar de fazer horas-extras, o metrô iria parar também. Por exemplo, se os seguranças não fizerem horas-extras, não tem gente pra garantir a segurança de eventos como os jogos de futebol. O sindicato é contra essa superexploração. Por isso, na última assembleia da categoria, orientamos os trabalhadores a não realizarem mais horas-extras.

Além dessa superexploração, há uma defasagem salarial. Os metroviários de 15 anos atrás tinham um determinado nível salarial. Hoje, porém, o nível é muito mais baixo. Combinado com isso, o metrô contratou os novos trabalhadores com salários muito menores. Isso criou uma realidade muito distinta entre os salários dos antigos e o salário dos novos. Na verdade, há uma redução dos salários que vem se acumulado por anos. Vamos fazer uma assembleia no próximo dia 26. Nossa campanha chegou a um momento decisivo. Caso o governo se mantenha intransigente, os metroviários de São Paulo podem parar.


Fonte: Jornal Opinao Socialista/ Edição nº 424 De 24 de Maio a 7 de Junho

8 de maio de 2012

Aviso

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O Sindimetrô informa que estão liberadas ligações para telefones fixos, nas estações.
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EM MEMÓRIA:     ÁLVARO TOMASETTO (1961 -  2011) SEMEL     
       MORTE EM ACIDENTE DE TRABALHO: NUNCA MAIS!
                                 SINDIMETRÔ/RS

REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO COM A EMPRESA

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REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO COM A EMPRESA

 

AMANHÃ (QUARTA- FEIRA) 9 DE MAIO,  ÀS 14 HORAS  OCORRERÁ A PRIMEIRA  RODADA  DE NEGOCIAÇÕES DA CAMPANHA SALARIAL  DOS METROVIÁRIOS.

Para mostrar a unidade dos trabalhadores e dizer que não aceitamos enrolações na nossa luta, todos os metroviários estão convocados a participar do SALSIPÃO, a partir das 12h, no pátio da empresa.

Compareça, mobilize seus colegas. A luta por melhores salários é de todos os trabalhadores, não apenas do Sindicato. Quanto maior a pressão, maior a chance de vitória. Não se omita, nem deixe que interesses pessoais e escusos nos divida ou prejudique a luta por condições dignas de trabalho e salários justos. TODOS AO PÁTIO PARA MOSTRAR NOSSA FORÇA!