21 de outubro de 2009

Síndrome de Burn-out

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A Síndrome de Burn-out é uma doença psicológica caracterizada pela manifestação inconsciente do esgotamento emocional. Tal esgotamento ocorre por causa de grandes esforços realizados no trabalho que fazem com que o profissional fique mais agressivo, irritado, desinteressado, desmotivado, frustrado, depressivo, angustiado e que se avalia negativamente.

A pessoa que apresenta tal síndrome, além de manifestar as sensações acima descritas, perde consideravelmente seu nível de rendimento e de responsabilidade para com as pessoas e para com a organização que faz parte. Pode ocorrer em profissionais de diferentes áreas que possuem contato direto com pessoas. Também apresenta manifestações fisiológicas como cansaço, dores musculares, falta de apetite, insônia, frieza, dores de cabeça freqüente e dificuldades respiratórias.

A Síndrome de Burn-out pode ser prevenida quando os agentes estressores no trabalho são identificados, modificados ou adaptados à necessidade do profissional, quando se prioriza as tarefas mais importantes no decorrer do dia, quando se estabelece laços pessoais e/ou profissionais dando-os importância, quando os horários diários não são sobrecarregados de tarefas, quando o profissional preocupa-se com sua saúde e quando em momentos de descontração assuntos relacionados ao trabalho não são mencionados.

O tratamento para a doença é variável, pois podem ser iniciados a partir de fitoterápicos, fármacos, intervenções psicosociais, afastamento profissional e readaptações. É importante ressaltar que a Síndrome de Burn-out é diferente da depressão, pois a síndrome está diretamente ligada com situações ligadas ao trabalho, enquanto a depressão está ligada a situações pessoais relacionadas com a vida da pessoa.
Fonte: Brasil Escola

DICA DO SINDIMETRÔ: Metroviário, caso você apresente as sensações da Síndrome de Burn-out procure seu médico psiquiatra e converse com ele sobre o assunto. Também vá até a Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA) e procure auxílio para o planejamento de políticas que ajudem a adaptar suas rotinas profissionais a sua necessidade físico-mental. Não esqueça, qualquer tipo de abuso dentro das relações de trabalho configura Assédio Moral. Denuncie ao Sindimetrô.

Jurídico, a "bola da vez"!

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Já observaram que a atual gestão está realizando tudo aquilo que criticava nas ditas “gestões de direita”? Por exemplo, criticavam a descentralização do jurídico e agora, retomam esta atitude. Cada um dos “deuses” da empresa quer seu assessor jurídico pessoal... Ao invés de investirem em estrutura e corpo técnico condizente com a demanda interna e externa, destroem o que ainda resta...

Assim, a “bola da vez” é o jurídico. Nesta sexta-feira (23) junto ao auditório da empresa, nove e trinta da manhã, ocorrerá a abertura dos envelopes contendo as propostas técnicas visando à terceirização do jurídico.

Participam desta etapa as empresas Maffini&Milman Advogados, Flávio Obino Filho Advogados e Beathgen&Santos Advogados Associados S/C. Quem ganhará? Que cada um faça suas apostas!

Quem perderá? Todos nós perderemos com esta “gestão de raiva” que procura terceirizar a qualquer custo, oprimir, subjugar...

"Eles querem a gente vivo, mas doente, dependente." (Arnaldo Jabor).
Vamos deixar? Novamente, façam suas apostas!

14 de outubro de 2009

Convocação para Assembleia Geral Ordinária

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O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Estado do Rio Grande do Sul, através de seu presidente, convoca os associados e interessados para a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no auditório da sede do Sindimetrô/RS - Rua Monsenhor Felipe Diehl, n°.: 48, nesta capital, às quinze horas em primeira chamada e quinze horas e trinta minutos em segunda chamada do dia 22 de outubro de 2009 (quinta-feira).

ORDEM DO DIA: Prestação de Contas relativas ao ano de 2008 acompanhadas do competente parecer do Conselho Fiscal e deliberações.

Renato José Schuster
Presidente do Sindimetrô/RS

Sindicato patrocina futsal

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ATENÇÃO "BOLEIROS" METROVIÁRIOS...

...a partir do dia 16 de outubro o Sindimetrô estará disponibilizando cinco horas mensais para a prática do futsal nas quadras do SEST/SENAT.
Os interessados devem organizar seus times e procurar o colega Mambrum, na estação Aeroporto.

Atendimento previdenciário

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A partir do dia 15 de outubro a categoria metroviária passará a contar com o atendimento especializado na área de direito previdenciário. Através de convênio firmado entre o SINDIMETRÔ, PROJUST e o escritório VIEIRA – MENEZES – CARRION – BERGONSI E COUTINHO os metroviários poderão ver respondidas todas as suas dúvidas sobre as condições para aposentadoria, tempo necessário para aposentar-se e requisitos para benefícios previdenciários, seja em relação a esclarecimentos que visem a auxiliar os metroviários a bem encaminhar seus pedidos junto ao INSS ou mesmo para revisar os benefícios daqueles metroviários que já se encontram aposentados ou gozando de algum benefício junto à previdência. Além disso, o escritório também atenderá questões relativas à restituição de imposto de renda pagos por aqueles trabalhadores que moveram processos trabalhistas contra a empresa e tiveram retidos valores a esse título.

O atendimento será prestado diretamente por dois sócios do escritório conveniado, sempre às quartas-feiras, das 14h30min e às 16h, na sede do sindicato ou diretamente no escritório dos advogados através de encaminhamento a ser feito pelo SINDIMETRÔ.

Acreditamos que assim estamos, não apenas oferecendo um serviço de qualidade à categoria, visando esclarecer as muitas dúvidas que temos em relação às nossas aposentadorias, como também resgatamos e reaproximamos do sindicato junto a aqueles trabalhadores que já se encontram aposentados, os quais convidamos a comparecer ao sindicato para analisarem a possibilidade de revisão de seus benefícios.

12 de outubro de 2009

SIRD 2009

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O Sindimetrô, em 2005, protocolou o processo de nº 01364-2005-005-04-00-0 referente a revisão e a participação dos empregados na confecção do novo Sistema de Remuneração e Desenvolvimento (SIRD).

Ocorreram três audiências até o momento. Em 01/02/2006, na ata de audiência, “o sindicato autor concorda com a suspensão, desde que a empresa se comprometa a utilizar como parâmetro empresas de porte e funções similares, demonstrando o modo como tal parâmetro foi considerado para efeito da revisão”.

No dia 09/10/2007, a conciliação entre as partes foi rejeitada. Sendo marcada uma nova audiência para o dia 13/12/2007. Destaca-se: “As partes requerem a suspensão do feito até maio de 2008, prazo em que a reclamada, com o acompanhamento do sindicato autor, apresentará uma proposta de revisão do SIRD (sistema de remuneração e desenvolvimento) em relação aos empregados (...). A proposta será submetida ao DEST, órgão que deve aprovar a proposta. Defiro, devendo a reclamada comprovar nos autos a apresentação da proposta, até 30/05/2008. Após, independente de notificação, o sindicato autor poderá sobre ela se manifestar nos autos até 30/06/2008. O processo permanecerá suspenso até o final de julho/08, para que as partes informem a propósito da aprovação da proposta pelo DEST”.

Por novo acordo, o processo está suspenso até 20/11/2009, onde existia a expectativa de que a Trensurb, com a participação do sindicato, apresentasse nova proposta de redação para o SIRD. Mesmo tendo conhecimento do processo, a direção da empresa antecipou-se em apresentar o SIRD 2009, esquecendo que antes e durante esse período foram firmados, entre o Sindimetrô e a Trensurb, acordos coletivos de trabalho.

Cláusula Décima Sexta: Sistema de Remuneração e Desenvolvimento. A TRENSURB compromete-se a continuar os estudos relativos a revisão do SIRD – Sistema de Remuneração e Desenvolvimento, visando o aperfeiçoamento do mesmo, inclusive no que tange a confecção do instrumento de avaliação para promoção por merecimento que se baseará em normas e instrumentos de avaliação objetivos, considerando as rotinas práticas de trabalho, mantendo assegurada a participação efetiva da Categoria Metroviária neste processo.

Cláusula Septuagésima Oitava: Multa por Descumprimento. O escumprimento de decisão normativa, que contenha obrigação de fazer, sujeita o empregador ao pagamento de multa em valor equivalente a 5% (cinco por cento) do maior piso salarial da categoria, por empregado atingido e em beneficio do mesmo, desde que a Cláusula não possua multa específica ou não haja previsão legal a respeito.

Ao Sindimetrô resta procurar garantir os direitos da categoria por todos os meios legais. As providências necessárias estão sendo realizadas pela entidade e a categoria estará sendo informada dos resultados assim que surgirem. Poderemos ter grandes novidades! Fica aqui a sugestão da diretoria do sindicato para que seus filiados aguardem na assinatura do SIRD 2009. A avaliação do sistema está em fase final. Todos merecem o melhor, e não somente aqueles que criaram um SIRD para proveito próprio!

Carta Aberta

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Carta Aberta do Sindimetrô RS publicada no dia 10 de junho de 2009

A LUTA DOS METROVIÁRIOS É PELA MANUTENÇÃO DE DIREITOS

Ao contrário do que vem sendo amplamente divulgado, a greve dos metroviários gaúchos não se limita apenas a uma questão de aumento salarial. A paralisação, na verdade, é uma grande luta em defesa dos direitos dos trabalhadores. O índice de 12,15% pretendido pela categoria, nada mais é do que o direito de repor perdas salariais. Não estamos falando em aumento de salários, mas sim na reposição das perdas financeiras que acontecem, entre tantos motivos, pela defasagem imposta por índices inflacionários, o aumento de impostos etc. O quadro de perdas salariais dos metroviários é ainda mais crítico, porque o último acordo coletivo teve vigência de dois anos. Com isso, as perdas podem ser multiplicadas por dois.

Segundo os cálculos do Sindicato dos Metroviários do Rio Grande do Sul (Sindimetrô/RS), o índice de 12,15% por um ano é o mais indicado para repor dois anos de perdas. A Trensurb, por sua vez, propõe 10,50% de reposição, desde que o Acordo Coletivo tenha vigência por um período de dois anos; o que é inaceitável para a categoria, já que isso não repõe as perdas e, ainda por cima, impõe aos trabalhadores mais dois anos enfrentando uma forte redução salarial.


Além das questões que envolvem a reposição de perdas salariais, também há o fato da administração da Trensurb de promover a divisão da categoria em “antigos e novos funcionários”. Através da chamada “resolução número nove”, “antigos funcionários” recebem benefícios superiores aos “novos”. Um exemplo disso é o adicional noturno: os funcionários que entraram na empresa antes do ano de 1997 recebem as horas trabalhadas à noite majoradas com 50%, enquanto os que entraram após esse período ganham apenas 20%. Todos fazendo o mesmo trabalho.

Entre os diversos itens que trata a resolução número nove, o Sindimetrô não acha justo que trabalhadores que possuem as mesmas atribuições e que atuem nos mesmos horários possuam ganhos diferentes. A Trensurb, contrariando o bom senso e o que é justo, propõe a manutenção da clausula número nove, promovendo uma divisão na categoria.

O Sindimetrô luta para que todos os metroviários sejam tratados de forma igual e tenham seus direitos preservados. Nossa greve não é baseada apenas em um índice, mas num esforço coletivo para combater ações que retiram os direitos dos trabalhadores.

Os metroviários são solidários para com os usuários que diariamente utilizam os serviços do metrô. Entendemos que uma paralisação traz muitos transtornos, mas estamos atuando conforme as determinações do Ministério Público do Trabalho que, através da lei de greve, orienta-nos a manter os serviços básicos do metrô.

Queremos encontrar na população uma parceria nessa luta. A grande maioria dos nossos usuários é composta por trabalhadores que também sofrem com a defasagem salarial e a forma tirana de atuação das suas chefias. Pedimos a compreensão de toda a comunidade atingida pela greve. Esperamos que a qualidade dos nossos serviços, externadas até mesmo pela administração da Trensurb com publicações mostrando índices superiores a 90% de satisfação dos usuários, em breve volte a estar completamente à disposição.

Trensurb explica

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Material retirado da Coluna do jornalista Antônio Carlos Macedo do jornal Diário Gaúcho (12/10/2009)

A Trensurb mandou explicações sobre a demora no conserto das escadas rolantes em várias de suas estações, assunto que abordei na semana passada, a partir de queixa feita por leitores e ouvintes. Conforme a empresa, o atraso decorre de um conflito judicial entre as participantes da concorrência para realização do serviço. Para driblar o impasse, foi feita uma contratação emergencial, o que deve permitir a conclusão de todos os reparos no prazo de seis meses. De Porto Alegre a São Leopoldo, são 21 escadas rolantes, que precisam se reforma completa a cada dez anos, independente da existência de manutenção preventiva periódica. Essa recuperação envolve a troca de todas as peças móveis da estrutura.

Prazos definidos

A Trensurb também detalhou a situação das estações alvo das queixas dos usuários: 1 – Estação Sapucaia, em Sapucaia do Sul: a escada em reforma deverá voltar a funcionar plenamente no próximo dia 21. A outra, por motivos de segurança, só está sendo usada por portadores de deficiência. A reforma dessa escada vai acontecer assim que terminar o da outra. 2 – Estação Mathias Velho, em Canoas: a escada parada voltará ser utilizada no dia 28 deste mês. A outra está operando. Para minimizar o problema, o elevador está em pleno funcionamento. 3 – Estação Niterói/UniRitter, em Canoas: a reforma deve terminar no dia cinco de novembro. Mesmo assim, uma das escadas é colocada em funcionamento sempre que existe necessidade de transportar deficientes físicos.

Sindimetrô comenta:

Na verdade, sabemos que a falta de manutenção nas escadas rolantes é fruto de um planejamento mal feito e da contratação de uma mão de obra que deixa, e muito, a desejar. A "qualidade" defendida pelos diretores da Trensurb não existe; é somente mais uma forma de promover os polítcos da empresa. O usuário lamenta!