
Quando dizem que se tu queres conhecer alguém, lhe dê poder; é verdade! Em recente episódio envolvendo dois colegas de trabalho, as circunstâncias do “atrito” passaram dos limites culminando em agressão física. O funcionário que se sentiu prejudicado procurou não só resolver a questão no âmbito da empresa, como entendeu que deveria buscar solução também de forma pessoal, privada, com as ações que entendeu necessárias ao resguardo de sua integridade física e moral.
Notem que não estamos aqui colocando razão para um ou para outro. O fato é que o funcionário necessitou de afastamento. Mesmo estando o colega afastado, o gerente ordenou sua presença na empresa. Para auxiliá-lo? Não! Para aplicar, digamos, um “choque de ordem”! Em resumo, ele deveria imediatamente retirar todas as ações que tomou em âmbito particular (nenhuma relação existe com a empresa), ou seria demitido!
Caso retirasse, ainda sofreria a sanção de um “gancho”. Vejam que o gerente vidente já sabia, inclusive, em quantos dias o funcionário seria castigado, sem necessidade de qualquer comissão disciplinar ou sindicância. Um exemplo de alguém compromissado com a empresa.
Em se tratando de Trensurb, as notícias voaram pelos corredores! Para ajudar, alguns outros colegas que, diga-se de passagem, têm “telhado de vidro”, passaram a agredir o companheiro moralmente com coisas do tipo: “Estás pronto para ser demitido? Olha, têm uma nova lista! É bom, porque vou pegar teu lugar!”.
Culpa de quem? Mais uma vez nossos “administradores” que não souberam administrar nada. Pelo contrário, julgando-se acima de tudo, passaram dos limites da “coisa pública”. O problema está colocado e já é muito maior do que deveria ser! Pois bem Sr. Chefe de Gabinete e Sr. Gerente. Resolvam de uma forma legal e justa ou nós resolveremos! Caso efetivamente se faça necessária à intervenção direta do sindicato, resolveremos de forma a tornar o episódio como “modelo a toda terra”! Tenham certeza...
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