No discurso inicial os sindicalistas alertaram contra as privatizações: as PPPs (Parceria Público-privada no setor metroviário, como forma de apenas servir os interesses dos empresários. Isso já é uma triste realidade no metrô na linha amarela de São Paulo e uma possível realidade no metrô de Minas Gerais. Em São Paulo a PPP se mostra em total despreparo tanto no planejamento quanto na administração, como mostra os problemas frequentes que ocorrem na linha amarela principalmente em horário de pico. Foi frisado também a questão dos sucateamentos que ocorrem em diversos setores do metrô e também a desvalorização do empregado.
O presidente do Sindimetrô, Luis Henrique Chagas, comentou que espera uma relação cordial com a empresa, reforçando a posição dessa gestão em ser contrária a terceirização, privatização e PPPs; bem como buscar a unificação de todos os metros. Pela Trensurb, Kasper pronunciou-se a favor de uma relação cordial com o sindicato. Afirmou que a empresa está aberta ao diálogo. Assim esperamos!
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