12 de outubro de 2009

Trensurb explica

Material retirado da Coluna do jornalista Antônio Carlos Macedo do jornal Diário Gaúcho (12/10/2009)

A Trensurb mandou explicações sobre a demora no conserto das escadas rolantes em várias de suas estações, assunto que abordei na semana passada, a partir de queixa feita por leitores e ouvintes. Conforme a empresa, o atraso decorre de um conflito judicial entre as participantes da concorrência para realização do serviço. Para driblar o impasse, foi feita uma contratação emergencial, o que deve permitir a conclusão de todos os reparos no prazo de seis meses. De Porto Alegre a São Leopoldo, são 21 escadas rolantes, que precisam se reforma completa a cada dez anos, independente da existência de manutenção preventiva periódica. Essa recuperação envolve a troca de todas as peças móveis da estrutura.

Prazos definidos

A Trensurb também detalhou a situação das estações alvo das queixas dos usuários: 1 – Estação Sapucaia, em Sapucaia do Sul: a escada em reforma deverá voltar a funcionar plenamente no próximo dia 21. A outra, por motivos de segurança, só está sendo usada por portadores de deficiência. A reforma dessa escada vai acontecer assim que terminar o da outra. 2 – Estação Mathias Velho, em Canoas: a escada parada voltará ser utilizada no dia 28 deste mês. A outra está operando. Para minimizar o problema, o elevador está em pleno funcionamento. 3 – Estação Niterói/UniRitter, em Canoas: a reforma deve terminar no dia cinco de novembro. Mesmo assim, uma das escadas é colocada em funcionamento sempre que existe necessidade de transportar deficientes físicos.

Sindimetrô comenta:

Na verdade, sabemos que a falta de manutenção nas escadas rolantes é fruto de um planejamento mal feito e da contratação de uma mão de obra que deixa, e muito, a desejar. A "qualidade" defendida pelos diretores da Trensurb não existe; é somente mais uma forma de promover os polítcos da empresa. O usuário lamenta!

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